Meus leitores invisíveis,
Este missivista que vos escreve da província - e que tanto tem pra falar sobre tudo e sobre nada, está aqui, desconexo com seus pensamentos, no olho do furacão, atirando, batendo, apanhando, guerreando... vários textos inacabados e muitos pensamentos aleatórios.
2016 tem sido - e será, possivelmente - até seu fim um ano de desafios, de conclusões, de mexer nos papeis e de abrir as portas para a mudança (para as mudanças).
Vai passar. Agora que voltei a escrever, nem que seja um pouquinho, percebi que isso tem me feito muito bem, então virei com maior frequência (não sei se por vocês, que nem sei quem são, ou se por mim).
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Venta muito. Ventos de mudança de rumo. As velas estão Que vento de mudança é esse? Tem algo ali do qual não se pode fugir. Eu, certamente, não posso.
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Mudança chama a angústia. Mas nunca ouvi falar em angústia boa até viver uma. Angústia que impulsiona. Que libertador! Que horror! Que lindo!
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Se a mudança já chegou, não adianta ter medo. E ela já chegou.
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