A Rainha do Soul nasceu no dia 25 de março de 1942 em Memphis e cresceu num ambiente religioso posto que é filha do reverendo C.L. Franklin, cujas pregações, por sinal, conferiram-no o título de celebridade gospel. Aretha começou a cantar desde muito cedo em corais de Detroit, onde seu pai ministrava.
Ao longo de sua extensa carreira, Franklin, além do Blues, Rythm'n'Blues, Soul e Jazz, flertou com o pop das décadas de 70 e 80 e com o Rap/Hip-Hop da década de 90, perceptível em "A Rose Is Still A Rose" (1998), cuja faixa-título conta a participação de Lauryn Hill e Faith Evans, e estrelou 3 filmes e contribuiu com suas trilhas sonoras, foi duas vezes a âncora do Divas Live, uma em 1999 e outra em 2001, do canal americano VH-1 em parceria com a Save The Music Foundation e foi condecorada com um Lifetime Achievement Award do Grammy.
O primeiro contato que tive com Aretha Franklin foi justamente em sua primeira aparição cinematográfica na comédia musical Os Irmãos Cara-de-Pau ("The Bluesbrothers", 1980), ainda em 1988 ou 89, não lembro ao certo, ainda estava na primeira infância, mas talvez seja justamente por isso que este filme tenha me marcado tanto, em pouco mais de uma hora e meia eu tive contato com grandes nomes do jazz e blues, como James Brown, Cab Calloway e Ray Charles, além de diversas referências a outros músicos, atores e filmes. Outro fator importante foi a proximidade da história, metaforicamente e literalmente falando, com a minha história e da minha família, era tudo meio surreal e ainda é, de certa forma.
Em "I Never Loved A Man The Way I Love You" (1967), primeiro disco de Aretha essencialmente Soul, já que seus trabalhos anteriores produzidos pela Columbia eram estritamente pop, foi também seu primeiro trabalho a obter êxito comercial. Foi lançado pela Stax, gravadora especializada em música negra, que contava em seu quadro nomes como Isaac Hayes, um de seus principais compositores; aqui ela assume o posto de Rainha do Soul e se converte em ícone global da black music.
Encontram-se aqui clássicos da soul music como Respect e Dr. Feelgood, Baby Baby Baby, Drowned in My Own tears, além da faixa título: basta escutá-los para perceber porque Aretha é reverenciada.
* temporariamente fora do ar *
Faça aqui o download de I Never Love a Man The Way That I Love You e divirta-se!
Aproveito a deixa e coloco três extras:
Think
Don't Play That Song(For Me)
Eleanor Rigby
Ao longo de sua extensa carreira, Franklin, além do Blues, Rythm'n'Blues, Soul e Jazz, flertou com o pop das décadas de 70 e 80 e com o Rap/Hip-Hop da década de 90, perceptível em "A Rose Is Still A Rose" (1998), cuja faixa-título conta a participação de Lauryn Hill e Faith Evans, e estrelou 3 filmes e contribuiu com suas trilhas sonoras, foi duas vezes a âncora do Divas Live, uma em 1999 e outra em 2001, do canal americano VH-1 em parceria com a Save The Music Foundation e foi condecorada com um Lifetime Achievement Award do Grammy.
O primeiro contato que tive com Aretha Franklin foi justamente em sua primeira aparição cinematográfica na comédia musical Os Irmãos Cara-de-Pau ("The Bluesbrothers", 1980), ainda em 1988 ou 89, não lembro ao certo, ainda estava na primeira infância, mas talvez seja justamente por isso que este filme tenha me marcado tanto, em pouco mais de uma hora e meia eu tive contato com grandes nomes do jazz e blues, como James Brown, Cab Calloway e Ray Charles, além de diversas referências a outros músicos, atores e filmes. Outro fator importante foi a proximidade da história, metaforicamente e literalmente falando, com a minha história e da minha família, era tudo meio surreal e ainda é, de certa forma.
Em "I Never Loved A Man The Way I Love You" (1967), primeiro disco de Aretha essencialmente Soul, já que seus trabalhos anteriores produzidos pela Columbia eram estritamente pop, foi também seu primeiro trabalho a obter êxito comercial. Foi lançado pela Stax, gravadora especializada em música negra, que contava em seu quadro nomes como Isaac Hayes, um de seus principais compositores; aqui ela assume o posto de Rainha do Soul e se converte em ícone global da black music.
Encontram-se aqui clássicos da soul music como Respect e Dr. Feelgood, Baby Baby Baby, Drowned in My Own tears, além da faixa título: basta escutá-los para perceber porque Aretha é reverenciada.
* temporariamente fora do ar *
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Aproveito a deixa e coloco três extras:
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Don't Play That Song(For Me)
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