Fragmentos de um pensamento aleatório II

quinta-feira, novembro 17, 2016

Eu penso muito em voltar no tempo e refazer muitas coisas, em conversar comigo mesmo, me aconselhar, me proteger.

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Eu não acredito que a dor nos ensina.

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Era sozinho que eu vivia os momentos de liberdade, tranquilidade e leveza.
Era sozinho que eu testemunhava a beleza de um por-de-sol, de uma lua cheia.
Quando eu avistava a cidade do alto de um morro, ou mesmo quando ouvia uma música.
Ali eu sempre estive sozinho. Deveria ter sido mais sozinho e menos solitário.

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Quando criança, acordava muito cedo aos sábados e domingos e passeava pela casa em silêncio.

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